Gringa e outras marcas a favor da sustentabilidade

Há muitos anos vem se discutindo a importância da moda, quais os seus objetivos e para onde isso está nos levando enquanto sociedade. Repensar os conceitos da moda é crucial para todas as pessoas, não somente aquelas que estão dentro, mas todos que de alguma forma fazem uso dela. 

Infelizmente, o mundo da moda não é tão sustentável quanto deveria ser e é por isso que as pessoas deveriam se conscientizar cada vez mais sobre essa questão. Por esta razão, a Gringa firmou esse compromisso -  que é ser um recommerce de luxo a fim de estender a vida útil dos produtos, promovendo a economia circular para reduzir os impactos da indústria no planeta - desde sua fundação em 2020.

Campanha Resort 2020 Stella McCartney

Através das atitudes implementadas na Gringa, queremos afirmar que a moda de luxo pode ser sim um ciclo sustentável e sem fim. É a nossa força motriz ajudar o planeta e as pessoas. É interessante analisar que não somente a Gringa, mas também outras marcas no setor de luxo estão se empenhando através de ações para essa mudança de cena, mesmo que com pequenos passos.

Continue lendo o post e saiba mais sobre algumas marcas disponíveis na Gringa que carregam o pensamento de sustentabilidade por trás do nome e como essas atitudes impactam no futuro que queremos construir e, quem sabe, ainda presenciar. 

Stella McCartney

É inevitável mencionarmos essa marca aqui no post. Ela é referência número 1 quando o assunto é sustentabilidade e não é à toa que desde a sua fundação, Stella McCartney se comprometeu em nunca usar couro animal em seus produtos de qualquer linha. 

Fonte: Vogue                               Resort 2022 Stella McCartney

A marca tem uma classificação chamada de “Good On You”, que mede diversos aspectos em sua linha de produção, além de programas internos que supervisionam, aprimoram e divulgam os próprios resultados, a fim de mostrar o caminho que vem sendo trilhado. No site também é possível encontrar a classificação de outras marcas, inclusive Balenciaga.

Fonte: Stella McCartney

Com base nos parâmetros da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e nas Iniciativas de Comércio Ético (ETI) a marca reporta anualmente seus dados e reafirma seus interesses em promover um futuro mais sustentável para a moda. 

Stella McCartney é líder quando falamos de inovações sustentáveis e uma delas é o couro sintético “Shaggy Deer”, cujo material é usado na fabricação de bolsas como a Falabella Fold-Over Tote, que sempre recebemos na Gringa, e a Falabella Flap Bag que você pode comprar aqui. 

A marca firmou uma parceria em 2017 com a Bold Threads para a produção de couro de cogumelo (Mylo), e desde então já lançou as bolsas com o material. 

Fonte: Stella McCartney

Bottega Veneta

 

Outra marca que está se destacando cada vez mais é a Bottega Veneta, que faz parte do conglomerado francês Kering, cujas iniciativas de responsabilidades éticas e de inovações saem na frente em comparação às outras marcas de luxo. Além disso, o grupo participa do Fashion Pact, um acordo entre diversas marcas e empresas para a redução do aquecimento global, restauração da biodiversidade e proteção dos oceanos. 

Fonte: Vogue

O objetivo da Bottega é minimizar as emissões de carbono, implementar uma cultura de ambiente de trabalho mais sustentável, mantendo a tradição em seus produtos que são feitos para durar gerações. Por isso, 90% das sobras do couro da Bottega Veneta são recicladas e 100% do couro usado é rastreável. Em 2022 a marca lançou uma iniciativa que permite que os clientes comprem bolsas de coleções antigas, mantendo o mesmo padrão de qualidade, até porque esse é um dos carros-chefe da marca, além de durabilidade.

Fonte: Vogue

Na Gringa você tem a oportunidade de escolher entre o vintage e o contemporâneo da marca. O acervo de bolsas da Bottega Veneta é enorme e todas são 100% autenticadas pelo nosso time de experts. 

Prada

A casa italiana já é internacionalmente conhecida e respeitada pela sua fabricação de produtos de Nylon, em especial o Tessuto. Mesmo após décadas de sua criação, em 1970 por Miuccia Prada, ele continua em alta demanda por diversas razões, incluindo modernidade, durabilidade, versatilidade, pois combina com vários estilos e ocasiões.

Fonte: Prada

Falando de sustentabilidade, a Prada tem agora o Re-Nylon, que é o nylon versão 2.0 da marca, feito a partir da reciclagem de materiais como resíduos plásticos proveniente do oceano, além de redes de pesca e materiais que iriam para aterros sanitários.

Fonte: Vogue

O resultado disso é um material que impacta positivamente na saúde e bem-estar do planeta. Esse processo é único e comprovado, a Prada também introduziu o fio ECONYL em sua fabricação e, com isso, consegue reduzir 90% de emissões de gases que aceleram o aquecimento global. 

Esse movimento de circularidade traz benefícios não somente para a marca, que consegue agregar valor de mercado diante dos clientes e da indústria, mas também para o planeta. Engana-se quem pensa que só pelo fato de ser um material reciclado a qualidade é perdida, muito pelo contrário, a Prada estabelece altos níveis para os seus produtos. A fabricação do Tessuto, por exemplo, que mesmo após anos de uso, não perde valor de mercado.

Fonte: Prada


Por fim, a marca também faz parte do Fashion Pact e além disso, adotam uma política de Fur Free, ou seja, o não uso de pele de animais. Na Gringa uma das bolsas queridinhas da Prada é a Re-Edition 2005, que ganhou sua versão com nylon sustentável. No site você encontra a Re-Nylon Smartphone Case, e a bolsa Re-Edition 2006.

Burberry 

A casa de moda britânica também está em evidência há alguns anos após firmar o compromisso de ser uma marca mais favorável ao planeta até 2040. Seu propósito consiste em remover mais carbono do que emite na atmosfera. Essa ação iniciou-se em 2020 com seu primeiro desfile realizado com carbono neutro, além do lançamento da coleção cápsula ReBurberry. 

A Burberry ainda adicionou rótulos ecológicos e instrutivos nas peças, que ajudam os consumidores a entender todo o processo de fabricação e os pontos positivos da roupa, desde o uso de materiais orgânicos até a economia de água e energia durante a produção. 

Fonte: Reprodução da internet

O Fundo de Regeneração da Burberry também estabelecido no mesmo ano dessa coleção apoia projetos de compensação e inserção de carbono. As primeiras iniciativas começaram na Austrália com produtores de lã, melhorando a captação de carbono nos solos e das bacias hidrográficas. 

Fonte: Reprodução da internet