Breaking News 29/03/2024
Diamantes de laboratório emergem como alternativa ética e ecológica
Os lab grown diamonds estão surgindo como uma alternativa ética e ecológica na indústria joalheira, desafiando a predominância dos diamantes naturais. Enquanto os diamantes naturais são frequentemente associados a processos de extração prejudiciais ao meio ambiente e a condições de trabalho desumanas em comunidades locais, os diamantes de laboratório oferecem uma opção mais sustentável. Criados em reatores que replicam as condições naturais de formação dos diamantes, essas pedras preciosas são química e fisicamente idênticas às encontradas na natureza, não possuindo diferenças a olho nu, mas sem os impactos ambientais e sociais associados à mineração tradicional.
A empresa especializada em diamantes de laboratório, Gaem, destaca os benefícios dessas gemas éticas: garantia de origem livre de conflitos e produção com um impacto ambiental significativamente menor em comparação com os diamantes naturais. Enquanto a extração de diamantes naturais consome grandes quantidades de energia e recursos naturais, os diamantes de laboratório requerem menos energia e não emitem CO², tornando-os uma escolha mais consciente.
A indústria joalheira tradicional presencia uma mudança em direção à uma nova era, combinando as pedras preciosas com ouro 18k reciclado e rastreado por blockchain, oferecendo aos consumidores a oportunidade de adquirir joias de alta qualidade sem comprometer o bem-estar do planeta e das comunidades.
Palavras Chave: Diamantes de Laboratório, Diamante, Joia Sustentável, Lab Grown Diamonds.
Foto: Divulgação Gaem
Projeto de lei é aprovado contra o Fast-Fashion
O parlamento da França aprovou um projeto de lei que visa desacelerar o impacto ambiental causado pelo fast-fashion através da proibição da publicidade por determinadas empresas, e reutilização, restauração e reciclagem de itens.
Fast-fashion como Zara e Shein têm sido cobradas constantemente por seus impactos ambientais negativos bem como por sua falta de transparência quanto aos processos produtivos e rastreabilidade de fornecedores e mão de obra. Estatísticas indicam que a indústria têxtil é responsável por até 20% da poluição industrial da água e que a cada segundo um caminhão de roupas é queimado ou descartado em aterros sanitários. E ao tratar do modelo de negócios aderido por empresas como as citadas acima, é esperado uma produção em grande escala cada vez mais rápida para atender as demandas dos consumidores e as tendências progressivamente aceleradas.
Palavras Chave: Fast-Fashion, Zara, Shein, Projeto de Lei.
Foto: Shein
Pierpaolo Piccioli deixará Valentino
Após 25 anos de casa, Pierpaolo anuncia sua saída como diretor criativo da marca italiana. Piccioli que começou na Valentino co-criando com Maria Grazia Chiuri, atual diretora criativa da Dior, passou a assinar sozinho as coleções apenas em 2016 e desde então é considerado um dos mais aclamados designers contemporâneos.
Um verdadeiro mestre quando se trata de cores, explorou em suas coleções o "Vermelho Valentino", viralizou o PP Pink antecedendo a tendência Barbiecore em 2022 e desfilou uma coleção inteira preta. No final das apresentações era de costume ver seus colaboradores e funcionários do ateliê agradecendo junto do diretor criativo.
Em suas redes sociais escreveu: “Nem todas as histórias têm começo e fim, algumas vivem uma espécie de presente eterno que brilha com uma luz intensa, tão forte que não deixa sombras. Estou nesta empresa há 25 anos, e há 25 anos existo e convivo com as pessoas que comigo teceram os fios desta linda história que é minha e nossa”.
Quem sucede Piccioli, é Alessandro Michele, anunciado nesta última quinta-feira (28/03) pelas redes sociais da grife, Michele que foi diretor criativo da Gucci por sete anos, desfila sua primeira coleção na Valentino em setembro deste ano.
Palavras Chave: Valentino, Pierpaolo Piccioli, Diretor Criativo, PP Pink.
Foto: Vogue Runway
Louis Vuitton revela o baú que carregará as medalhas e tochas olímpicas
Continuando seu legado, de quase dois séculos, na criação de baús feitos à mão, a maison francesa confeccionou os enormes Medal Trunks sob medida para carregar os símbolos da vitória na cidade de Paris, sede das Olimpíadas de 2024.
Os baús foram produzidos com articulações especiais e espaço para guardar 468 medalhas em gavetas forradas com couro, e seu exterior composto pelo clássico monograma em canvas LV da marca. Além das medalhas, que possuem em seu centro um pedaço autêntico da Torre Eiffel desenhadas pela Chaumet também dentro do conglomerado LVMH, Louis Vuitton será responsável pelo baú da Tocha Olímpica, este com a padronagem quadriculada Damier Ébène da grife (clique para acessar o vídeo).
Esta não é a primeiro evento histórico de Louis Vuitton, que anteriormente criou trunks para torneios de prestígio como a Copa do Mundo, NBA e Roland Garros, afirmando ainda mais sua ligação com o mundo dos esportes.
Palavras Chave: Louis Vuitton, Olimpíadas, Paris, Medal Trunks.
Foto: Divulgação Louis Vuitton
