Chanel processa brechó de luxo em Nova Iorque

A marca francesa deu início ao processo judicial em 2018, alegando que o brechó What Goes Around Comes Around (WGACA) tentava enganar seus consumidores com uma suposta afiliação entre as duas empresas e que a Chanel tinha autenticado todos os produtos usados vendidos pela mesma.

O secondhand de luxo, com mais de 30 anos de experiência, ainda é acusado de vender produtos apenas de exposição, como lenços de papel e caixas de embrulho da marca. Por outro lado, o WGACA argumenta que o brechó alavancou a imagem da Chanel, fazendo com que produtos que não são mais produzidos voltem a ser desejados pelo público.

Palavras Chave: Chanel, What Goes Around Comes Around, Processo Judicial.

Foto: Pinterest
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Vestiaire Collective lança financiamento coletivo

A Vestiaire Collective, maior secondhand de luxo de Paris, lançou uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) com a intenção de arrecadar €1 milhão, uma vez que o acordo com o grupo Kering pretende se tornar lucrativo e, provavelmente, capital aberto (IPO) apenas em 2025.

A campanha será anunciada em seu site e aplicativo e qualquer pessoa maior de 18 anos de idade na Europa e Reino Unido poderão contribuir.  O CEO, Maxmiliam Britter, afirma ser um esforço do marketing para conseguir se reconectar com sua comunidade fiel de consumidores.

Com uma avaliação de 1.1 bilhão de euros, as “partes” do apoio colaborativo foram definidas em €1.78. Apesar do auxílio financeiro e plano de negócios do grupo Kering, as vendas da player de luxo subiram 25% no ano de 2023.

Palavras chave: Vestiaire Collective, Kering, Financiamento Colaborativo.

Foto: Vestiaire Collective
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Kim Kardashian e Balenciaga

Após romper laços com a maison espanhola em novembro de 2022, depois da polêmica campanha da marca estrelando crianças com acessórios sexuais, a notícia de que Kim assinou novamente como embaixadora de Balenciaga foi confirmada nesta segunda-feira (22/01)/ pela própria marca.

A membro da família Kardashian criou momentos icônicos ao lado de Balenciaga e seu diretor criativo Demna, como sua aparição no Met Gala de 2021 quando usou uma roupa preta que cobria o corpo e rosto por completos. A grife, desde o incidente, vem tentando reconquistar o público e até tem sido mais discreta, comparada ao tempo em que cada desfile era um tablóide. Kim finaliza sua declaração dizendo que está animada para este próximo capítulo da marca.

Palavras chave: Balenciaga, Kim Kardashian, Embaixadora.

Foto: Balenciaga
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Como uma bolsa de U$20 ocupou o lugar da Hermès

Com título extra oficial de “it bag”, era comum ver nas últimas décadas bolsas como a Birkin da Hèrmes, a 2.55 da Chanel ou a Baguette da Fendi neste lugar de status, sendo o desejo de milhares de pessoas mas por seus altos preços, a conquista de poucas. 

Enquanto a 2.55 chega a custar U$10 mil, a bolsa do ano de 2023, segundo a Lyst, a Round Mini Shoulder Bag da japonesa Uniqlo é comprada por U$20. A popularidade destas bolsas de nylon vem de diversos fatores: o primeiro e principal, o preço. Desde 2019, a Chanel dobrou seus valores e, a Louis Vuitton, os aumentou em 40%. Em segundo lugar, a praticidade: as bolsas em material sintético, como as famosas pochetes da marca Lululemon, são seguras para serem lavadas na máquina. Elas também trazem versatilidade, podendo ser utilizadas desde academias a jantares com amigas a partir do seu design clean. O valor baixo das peças faz com que as mesma possam ser colecionadas em diversas cores e colaborações pelo público.

Contudo, a febre deste produtos chegará eventualmente ao fim, o que faz com que Uniqlo e Baggu se preparem com novos designs e abordagens mais interessantes das bolsas que bombaram.

Palavras chave: Uniqlo, Baggu, Lululemon, It Bags. 

Foto: BoF Collage/TikTok/Uniqlo
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