Com a chegada do final do ano, é natural revisitarmos tudo o que aconteceu ao longo do ano que se passou, seja para refletir, relembrar ou somente sentir saudades, a nostalgia de final do ano é realidade. Sendo assim, na edição de hoje - última do ano - vamos relembrar um pouco de tudo que aconteceu ao longo de 2023, dividido em quatro temáticas principais: Moda, Sustentabilidade, Negócios e, especialmente, aqui na Gringa!

Una-se a nós para viver a Retrospectiva 2023 da Gringa! 

Moda

Em 2023, vivemos diversas saídas inesperadas e estreias de diretores criativos no mundo da moda.

Na Louis Vuitton, vimos Pharrell Williams trazer todo seu know-how musical e pop para as passarelas, se tornando diretor criativo masculino da marca. Na Gucci, Sabato de Sarno substituiu seu antecessor, Alessandro Michele, deixando a desejar em sua estreia. Segundo a crítica, mesmo com um desfile cool e bonito, foi pouco surpreendente: sobriedade nas peças, minimalismo e comprimento mini.

A grife Tom Ford também não saiu ilesa dessa: Peter Hawkings foi quem assumiu a cadeira de direção criativa em julho. Nas inglesas Burberry, Riccardo Tisci saiu deixando seu cargo para Daniel Lee (antigo diretor criativo da Bottega Veneta) e, em Alexander McQueen, Sarah Burton abandonou a posição de forma inesperada e Seán McGirr assumiu o cargo.

Mais surpresas vieram:

• a francesa Chloé deu a cadeira de diretora criativa de Gabriela Hearts para Chamena Kamali;
• o retorno de Phoebe Philo com sua marca homônima foi um grande presente aos fãs da designer;
• Moschino anunciou a saída de Jeremy Scott após 10 anos de casa, sucedido por Davide Renne, que já passou por grandes grifes, como Gucci;
• e, por fim, Givenchy, que recentemente comunicou a retirada de Matthew Williams, sem apontar outro nome para o cargo.

Para o ranking de melhores do ano, segundo o The Lyst, tivemos Loewe como hottest brand, "Quiet Luxury" como hottest trend e a it-bag ficou por conta da maxi pochete da Uniqlo, que custava menos de R$100.

Palavras chave: moda, retrospectiva 2023, designers, tendências

Negócios

A novela business do ano foi acompanhar a Farfetch, que terminou sendo comprada pela “Amazon” sul-coreana Coupang neste mês. Outra aquisição inesperada desse ano foi a de 30% da marca italiana Valentino pelo Grupo Kering, por 1.7 bilhões de euros.

Enquanto isso, as lojas online estão de olhos abertos para a volta das lojas físicas. Muitas das que tiveram uma paralisação por causa da pandemia, atualmente estão investindo em pop-ups e boutiques reformuladas para atrair mais e mais clientes, o que tem se mostrado vantajoso.

A relojoaria suíça vem sofrendo com a adaptação pós boom pandêmico, uma vez que suas vendas e produções têm caído relatório após relatório. Marcas como Rolex e Omega chegaram a subir seus preços duas vezes em menos de um ano e alguns fornecedores já começaram a cortar gastos.

Já em outro nicho, moda e esporte nunca foram aliados tão promissores. Demonstrado através de colaborações, como Louis Vuitton patrocinando times de seleção das Olimpíadas Paris 2024, cada vez mais tem sido visto marcas entrando em jogos como US Open, jogadores e pilotos como Lewis Hamilton ganhando os holofotes por seus looks bem pensados, e a união da Skims (marca de underwear de Kim Kardashian) com a NBA.

Palavras-chave: Negócios, esportes, relojoaria, Farfetch

Foto: Skims

Sustentabilidade

Falando de sustentabilidade, sabemos que a caminhada ainda é longa nesse tema mas, há alguns anos, temos visto marcas de moda se empenhando para buscar alternativas menos ofensoras para o meio ambiente, e isso não foi diferente em 2023. A indústria têxtil é conhecida por ser a segunda indústria mais poluente do meio ambiente, seja pelas suas novas confecções ou pelo descarte indevido de suas peças, muito guiado pelo consumismo.

Stella McCartney, que sempre esteve nesta jornada consciente, nesse ano, inovou com um couro sustentável a partir da uva, em parceria com a Veuve Clicquot. 

A Vestiaire, um dos maiores players  de secondhand anunciou o bloqueio de marcas fast-fashion de sua plataforma, removendo cerca de 100 mil itens.

Por fim, a Boss, em seu desfile na semana de moda Milão em setembro, apresentou um trio de jaquetas feitas com uma fibra desenvolvida a partir da celulose para substituir o tão comum poliéster.

Essas foram algumas das novidades desse ano. O que será que vem pela frente em 2024 com as empresas cada vez mais buscando trabalhar o ESG em suas empresas?

Palavras-chave: negócios, sustentabilidade, Stella McCartney, ESG

Imagem: Vestiaire

Gringa

Sendo essa a última Breaking News Gringa do ano, que tal falar um pouco mais sobre o que vivemos juntos em 2023?

A Gringa, mais do que uma plataforma de secondhand, é uma serviço concierge de compras, ligando compradores a itens que possivelmente teriam suas vidas úteis ceifadas antes da hora. Logo, a sustentabilidade está intrínseca nos nossos valores. 

A moda circular aplicada pela Gringa atingiu números impressionantes em 2023:

• 46,65 toneladas de carbono compensadas (IDESAM);
• 157 árvores plantadas em 1570m² de área reflorestada (IDESAM);
• Bolsa mais vendida: Gucci Soho Disco Bag (Gringa);
• Marca mais procurada: Louis Vuitton. (Gringa)

Que tal também fazer parte dessa história em 2024?

Nada melhor do que começar o ano renovando as energias do guarda roupa e ressignificando aquilo que não cabe mais em sua vida.

A Gringa deseja a todos um próspero Ano Novo e que 2024 seja memorável e repleto de realizações! <3 Até ano que vem!

Palavras chave: Ano Novo, Gringa, Secondhand, Moda Circular

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