Breaking News 20/09/2024

O acordo de US $ 1bilhão da The Row

A marca de luxo The Row, fundada pelas ex-estrelas infantis Mary-Kate e Ashley Olsen, tem se destacado no mercado por sua estética minimalista, fabricação de alta qualidade e abordagem discreta ao luxo, sem logotipos visíveis. Desde sua criação em 2006, a marca tem seguido um caminho único, distanciando-se do status de celebridade das fundadoras para se consolidar como uma marca de moda séria e sofisticada.

A The Row conseguiu atrair investimentos das poderosas famílias por trás da Chanel (família Wertheimer) e da L'Oréal (família Bettencourt Meyers), confirmando seu status como uma das marcas mais promissoras do luxo americano. Esse investimento recente, avaliado em cerca de US$ 1 bilhão, inclui ainda participações da cofundadora da Net-a-Porter, Natalie Massenet, e de outros investidores da indústria da moda de luxo.

O diferencial da marca está em seus produtos altamente exclusivos e com preços altíssimos, como casacos de caxemira que podem custar até US$ 6.250. Esse posicionamento é reforçado pela fabricação meticulosa e uma estética que lembra a era de Phoebe Philo na Celine e Martin Margiela na Hermès. Ao contrário de muitas outras marcas de luxo que dependem de logotipos visíveis para criar valor, The Row se destaca pelo seu "luxo silencioso", algo que ressoa com consumidores de alto patrimônio líquido que preferem discrição.

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Dos arquivos: 30 anos de bolsas

Que bela imagem você criou com esse museu imaginário de It Bags, um verdadeiro templo dedicado à história e ao poder simbólico das bolsas de luxo! Nesse salão iluminado, cada bolsa icônica serve como uma cápsula do tempo, representando um momento cultural e estético específico, além de seu status como um item de desejo.

A ideia de que as bolsas são simultaneamente exclusivas e democráticas é fascinante. De fato, as It Bags transcendem a moda ao ponto de serem consideradas investimentos, muitas vezes mantendo (ou até aumentando) seu valor ao longo do tempo, como a Fendi Baguette ou a Louis Vuitton Murakami. Essas bolsas não são apenas acessórios práticos, mas sim artefatos culturais que definem décadas, funcionando como símbolos de status e estilo de vida.

Há uma dualidade nas bolsas: por um lado, elas representam o luxo, com preços exorbitantes e raridade que alimentam o desejo de colecionadores; por outro, elas são universais no sentido de que qualquer pessoa, independentemente de tipo de corpo, pode usá-las e se identificar com elas. Elas carregam segredos, histórias e lembranças, como a PS1 da Proenza Schouler que evoca a moda de rua dos anos 2000 ou a inesquecível Arca de Cult Gaia, símbolo de um verão festivo.

A menção das marcas mergulhando em seus arquivos para reviver designs icônicos demonstra como a moda é cíclica. Ao trazer de volta estilos como a Stam de Marc Jacobs ou a Sam da Kate Spade, as grifes reafirmam o poder de permanência dessas peças e como elas continuam a ressoar em novas gerações. Esse processo de reedição também mostra o fascínio contínuo pelo passado e pela nostalgia no mundo da moda.

Este "salão de It Bags" na sua mente é mais do que um espaço dedicado a objetos de luxo: ele conta histórias de poder, desejo e cultura, refletindo como esses itens se tornaram símbolos imortais em diferentes eras.

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CEO da Nike, John Donahoe, deixará o cargo

A nomeação de Elliott Hill como o novo CEO da Nike, substituindo John Donahoe, gerou grande expectativa e trouxe uma reação positiva no mercado. Hill, que se aposentou em 2020 após 32 anos na empresa, será responsável por liderar a Nike em um momento crítico, em meio a um desempenho financeiro fraco e crescentes críticas à falta de inovação. A notícia levou as ações da Nike a uma alta de mais de 10%, sinalizando a confiança dos investidores em sua liderança.

Hill, que começou como estagiário na Nike em 1988, ocupou vários cargos importantes, incluindo chefe de operações comerciais e de marketing da Nike e da Jordan Brand. Embora não estivesse entre os nomes mais cotados para suceder Donahoe, sua nomeação não foi uma total surpresa, visto que ele já havia sido considerado um possível sucessor de Mark Parker no final dos anos 2010. Sua longa carreira na Nike lhe proporcionou um conhecimento profundo da empresa, além de conexões sólidas com parceiros internos e externos.

As críticas à gestão de Donahoe, que assumiu em 2020, giravam em torno da falta de inovação nos produtos, o excesso de dependência dos tênis retrô e a decisão de focar no atacado, o que levou à perda de clientes e ao crescimento da concorrência. Embora Donahoe tenha conduzido a Nike durante a pandemia, a empresa enfrentou uma série de saídas de executivos de longa data e um declínio no crescimento de vendas.

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Como a Rimowa se transformou em um improvável objeto de desejo?

O hype da Rimowa cresceu após sua aquisição pela LVMH em 2016, quando Alexandre Arnault, filho de Bernard Arnault, assumiu a direção. Ele modernizou a marca com colaborações estratégicas com grifes de luxo como Dior e Fendi, e também com marcas de streetwear como Supreme e Off-White, incluindo a criação da mala de mão transparente de Virgil Abloh. Essas ações elevaram a Rimowa ao status de ícone de moda e luxo, com réplicas e super fakes agora em alta demanda no Brasil.

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